A atualização do parque de servidores da Brasil Terminal Portuário foi um grande sucesso. Hoje, a empresa oferece uma operação ainda mais tecnológica e assertiva para seus clientes
Se modernizar e acompanhar as tendências. Dois comportamentos determinantes para empresas que desejam continuar a oferecer uma operação impecável a seus clientes. Fato que sempre esteve muito claro para a Brasil Terminal Portuário (BTP). No início de 2017, o operador foi em busca de um projeto de inovação. O plano não era só substituir seus servidores antigos, mas investir nos equipamentos e experiências mais modernas à disposição.
O objetivo era fazer um verdadeiro upgrade tecnológico no ambiente de tecnologia da informação da empresa. “Baseado nisso, estudamos todas as possibilidades e decidimos trabalhar com um ecossistema totalmente virtualizado e orquestrado pelo Stretched Cluster”, comenta Fabiana Morgante de Alencar, gerente de TI da BTP. Ela explica que, com essa arquitetura, seria possível garantir aos usuários um ambiente protegido pela alta disponibilidade e forte poder de processamento e armazenamento de dados.
BRAÇO DIREITO
Para tirar esse objetivo do papel, a BTP foi a procura dos parceiros ideais. De acordo com Fabiana, o princípio fundamental da empresa é criar relações de parcerias duradouras. Com base em confiança e comprometimento com o sucesso do projeto.
Depois de avaliar muitos cases de sucesso e experiências do mercado, a Gerente de TI explica que a escolha foi um grande diferencial para que o projeto fosse bem-sucedido. “Imprevistos acontecem, e o que faz a diferença é o tempo de resposta e assertividade para tratar cada caso”, explica.
Uma das escolhidas foi a EM2 IT Solutions. A empresa foi responsável por orquestrar, de ponta a ponta, a implementação do projeto de atualização do parque de servidores da Brasil Terminal Portuário. Vlamir Mattiolli Junior, Account Executive da EM2 IT, lembra que o processo começou com o entendimento da real necessidade do cliente. “Trabalhamos para compreender a capacidade computacional da BTP e propomos a modernização necessária para agora e para as demandas do futuro”, diz. Dentro desse contexto, eles recomendaram o que havia de mais adequado para essa atualização dentro do portfólio da Dell EMC, o fornecedor do projeto. “Após o processo de compra e chegada dos equipamentos ter sido concluído, iniciamos a migração”, conta Fabiana. Aqui, o objetivo era fazer a implementação de forma que tudo conversasse entre si, seguindo o que foi desenhado no início do projeto.
O grande desafio para manter esse padrão foi o fato de a empresa ter uma operação que funciona 24 horas e sete dias na semana. Marcos Bernardo, Gerente de Contas da Ingram Micro Brasil, explica que, se a operação parasse, por qualquer motivo, poderia fazer com que caminhões e navios saíssem sem carga ou com ela incompleta. Pois eles precisam seguir seus próprios cronogramas e tempo de parada estipulado.
“Às vezes, na venda temos um cenário, mas na prática é sempre uma surpresa sobre como as coisas vão funcionar. Por isso foi preciso acompanhar tudo de perto”, conta Mattiolli. E para garantir que a dinâmica da operação não parasse, o trabalho de modernização aconteceu de acordo com janelas de manutenção muito bem planejadas. Os primeiros que passaram pela atualização foram os ambientes que permitiam paradas operacionais sem causar indisponibilidade para a área final. Depois, foi a vez dos locais mais críticos, que exigiram muita perícia da equipe para serem concluídos com sucesso. “As áreas ficavam parada por algumas horas, nas quais era preciso fazer exatamente o que foi programado. Não havia espaço para erros”, diz Bernardo.
TECNOLOGIA APLICADA
Fabio Gordon, executivo de vendas para plataformas hiperconvergentes da Dell EMC Brasil
Fabio Gordon, executivo de vendas para plataformas hiperconvergentes da Dell EMC Brasil, afirma que a fornecedora disponibilizou dois cluster de hiperconvergência (Vxrail) em dois sites distintos. Ele explica que foi utilizada a tecnologia de stretched cluster para garantir uma operação continuada das aplicações críticas da Brasil Terminal Portuário.
A arquitetura proposta pelo fornecedor levou em consideração as exigências de capacidade e disponibilidade críticas usadas pela BTP.
Principalmente no que se trata de gestão de fluxos de containers para atender as demandas de negócio, bem como atender as expectativas de confiabilidade e segurança. Todo o trabalho e dedicação dos parceiros garantiram o sucesso do projeto. Durante os meses de atualização, o parque de servidores da Brasil Terminal Portuário foi modernizado em diversos aspectos. Segundo Fabiana, as melhorias mais relevantes foram o Stretched Cluster, a ativação automática do ambiente de redundância, a virtualização dos servidores físicos, a criação de um ambiente de hiperconvergência e a redução de quatro para um rack.
IMPACTO NO CLIENTE
“A tecnologia da Dell EMC aplicada junto com a consultoria da EM2, proporcionou ganhos e benefícios em muitos aspectos ao cliente”, diz Mattiolli. Entre eles, além da grande atualização tecnológica, estão menores custos operacionais, a eficácia energética, redução de footprint, ganho de performance, continuidade de negócios e alta disponibilidade, simplificação de gerenciamento e administração e proteção de investimento.
A modernização do Data Center reforçou o compromisso da Brasil Terminal Portuário com a satisfação de seus clientes, ao garantir a qualidade de seus serviços e o padrão de excelência em todos os aspectos do negócio. O porta-voz da EM2 lembra que o TI é o coração da operação, é ela quem faz tudo funcionar. Por isso, ter um parque de servidores moderno dá muita segurança, além de garantir que tudo funcione apesar das circunstâncias. “Com todo este trabalho trouxemos o cliente para o mais alto patamar da nova geração de tecnologia: a hiperconvergência”, diz.
“A infraestrutura hiperconvergente tem sido a opção das empresas que estão transformando a TI para simplificar a administração e alcançar o melhor desempenho”, conta Gordon. O porta-voz diz que as soluções trouxeram mais capacidade de gerenciamento, desempenho e processamento, o que permite escalar conforme a necessidade da empresa. “Como resultado, a BTP conta com mais agilidade para rodar as aplicações de negócios. O que impacta positivamente na produtividade, na operacionalização e no fluxo dos contêineres nos terminais”.
De acordo com Fabiana, a atualização do ambiente da BTP trouxe alta disponibilidade. Ela explica que, com isso, foi possível garantir que todas as operações do terminal estejam cobertas e que não haverá falta de tecnologia para os clientes, tanto internos quanto externos.
Este case foi produzido pela Ingram Micro Brasil e veiculado na 7ª Edição – Ano 3 da revista IM Magazine.