Posts

Ingram Micro realiza o AgroTech Forum em Ribeirão Preto – SP

A Ingram Micro Brasil realizou no dia 24 de novembro, no Hotel Araucária Plaza, em Ribeirão Preto – SP, o Ingram Micro Agro Tech Fórum, evento dedicado aos profissionais do agronegócio.

Na ocasião, fabricantes como Cisco, IBM e Microsoft, e representantes das revendas Gatec, Magna, Perallis, Sigmagis e Unisoma debateram sobre as tendências do agronegócio e apresentaram soluções e casos de sucesso que mostram como a transformação digital e as inovações tecnológicas são estratégicas para o crescimento dos negócios em um mercado tão relevante para a economia brasileira.

A Gatec, por exemplo, apresentou um caso de sucesso do “SimpleFarm”, software desenvolvido em plataforma web, baseado em  tecnologias IBM Watson, que possibilita acessar todos os recursos existentes em uma lavoura a partir de um computador com conexão à internet. Durante o evento, também houveram painéis de debate sobre segurança de dados para o segmento agrícola, soluções de gestão e tendências de IOT e solução analytics e competição cognitiva.

O professor e economista da ESALQ, Haroldo Torres, falou sobre o cenário do mercado de agronegócio e suas transformações com foco no segmento sucroenergético.

O Ingram Micro AgroTech Forum é um dos eventos realizados pela distribuidora para acelerar a identificação de oportunidades de negócios. Segundo Diego Utge, VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro, “esse modelo de evento está sendo um sucesso, pois atende a todos os públicos, da fabricante ao usuário final nas corporações”. No início de novembro, aconteceu o HealthTech Forum voltado para área da saúde, o evento reuniu mais de 150 pessoas.

agrotechforum_24-11-2016ribeiraopreto

Ingram Micro e IBM apresentam casos de sucesso do IBM Watson

Em dois eventos (um na sede da IBM em SP e outro no Centro de Eventos Brasil 21 em Brasília – DF) a Ingram Micro e IBM promoveram os encontros para apresentação de casos de sucesso do IBM Watson, primeiro sistema de computação cognitiva capaz de interagir com seres humanos por meio da compreensão da linguagem natural e da identificação de padrões de comportamento.

“Nossos parceiros estão cada vez mais interessados nesta solução que representa uma nova era da tecnologia e tem muito potencial a ser explorado. Nesses encontros, apresentamos casos de sucesso de empresas como Banco Bradesco e SKY TV, além do Ministério da Justiça”, conta Diego Utge, VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro.

Lançado em 2003, o IBM Watson coleta os dados e está habilitado para superar obstáculos, reconhecer doenças antes mesmo que os pacientes apresentem sintomas, prever tendências antes que elas virem moda, responder a questões antes que elas sejam feitas etc. Ficou conhecido no mundo todo em 2011, quando participou de um jogo de perguntas sobre conhecimentos gerais na televisão norte-americana e chegou ao Brasil em 2015.

im_ibm_watson

Fotos do evento na sede da IBM em São Paulo – SP

Fotos do evento realizado no Centro de Convenções Brasil 21 em Brasília - DF

Fotos do evento realizado no Centro de Convenções Brasil 21 em Brasília – DF

Ingram Micro capacita revendas para a tecnologia cognitiva Watson da IBM

IBM Watson Tech Day reuniu cerca de 60 revendas da Ingram. Participantes passaram por treinamentos para entrar no universo da computação cognitiva

Em parceria com a IBM, a Ingram Micro promoveu, nos dias 26 e 27 de agosto, em São Paulo, o IBM Watson Tech Day. Em uma iniciativa pioneira no Brasil, o evento ofereceu treinamentos comercial e técnico sobre o IBM Watson, considerado um dos computadores mais potentes do mundo. O evento recebeu cerca de 70 revendedores parceiros da Ingram. A julgar pelo sucesso do Tech Day, a nova tecnologia está perto de se tornar realidade no mercado brasileiro.

O Watson é o primeiro sistema de computação cognitiva capaz de interagir com seres humanos por meio da compreensão da linguagem natural e da identificação de padrões de comportamento. O supercomputador ganhou fama mundial em 2011 ao participar do tradicional jogo de perguntas e respostas da TV americana Jeopardy!. Em uma disputa contra dois campeões do programa, o Watson mostrou que não precisava estar conectado à internet para responder qualquer pergunta em menos de três segundos. O computador, é claro, saiu vencedor e levou o prêmio de US$ 1 milhão.

Para chegar ao patamar de astro de TV, o Watson utilizou o processador Power7 de oito núcleos, capaz de suportar 32 tarefas em simultâneo. A capacidade de processamento permite ao computador, por exemplo, gerenciar 500 gigabytes por segundo, o equivalente a mais de 200 milhões de páginas de conteúdo ou um milhão de livros.

Mas, qual o uso prático desse supercomputador para o mercado? Qual o potencial de transformação de toda essa tecnologia na vida das pessoas? Para David Dias, líder de canais e alianças de Watson da IBM Brasil, a nova tecnologia possui tendências disruptivas superiores às da própria internet, reunindo atributos para protagonizar uma nova revolução digital. Em fevereiro de 2015, a IBM anunciou a primeira aplicação comercial do Watson, direcionada a ajudar no tratamento de pacientes de câncer de pulmão no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova Iorque. O sistema era abastecido com informações sobre um paciente específico e cruzava informações com uma enorme base de literatura médico científica, auxiliando oncologistas na tomada de decisão acerca do tratamento mais adequado.

Segundo Dias, o exemplo vindo de Nova Iorque é representativo, mas o Watson foi desenvolvido para explorar universos muito além das aplicações científicas. Além de médicos e pesquisadores, o sistema poderá mudar a rotina de engenheiros, CEOs, linguistas, profissionais das áreas financeira, de serviços e seguro.

“O potencial é ilimitado e pode ser adaptado a qualquer atividade”, diz o executivo. De acordo com Dias, o Watson já possui 32 aplicações práticas em funcionamento, número que deve subir para 50 até o final do ano. A IBM, que já investiu mais de US$ 4 bilhões na nova tecnologia, ultrapassou recentemente a marca de 50 clientes no Brasil.

Para cumprir a projeção de popularizar o sistema até 2021, a IBM aposta em eventos como IBM Watson Tech Day da Ingram Micro para estudo e capacitação de revendedores.

Interessados em operar e comercializar o sistema devem obter duas certificações distintas, uma técnica e outra para vendas. Serão 120 horas investidas em 66 cursos online. “É um diferencial, não para viver o futuro, mas o presente. A computação cognitiva já permeia nosso dia a dia”, reforça Márcia Lerner Leão, gerente da unidade de negócios de IBM Software na Ingram Micro Brasil.

Concurso para aplicações

Durante o evento, a Ingram anunciou mais uma novidade, o concurso Watson Challenge. No desafio, revendedores poderão desenvolver novas aplicações de tecnologia cognitiva dentro do ambiente Watson. Os casos passarão por um julgamento técnico e comercial, que avaliará critérios como importância e valor gerado ao cliente, alcance de aplicabilidade e tecnologias envolvidas.

A melhor aplicação ganhará um prêmio de R$ 10.000. O segundo e terceiro colocados levarão, respectivamente, R$ 5.000 e R$ 2.000. “Vamos estimular o desenvolvimento de aplicações inovadores. O Watson oferece um universo irrestrito de possibilidades para qualquer tipo de negócio”, diz Márcia.

Marketplace de tecnologia em nuvem da Ingram Micro integrará fabricantes e revendedores no Brasil

Plataforma inédita no país criará ecossistema com o objetivo de simplificar o processo de oferta de soluções

A Ingram Micro anunciou no dia 13 de setembro uma novidade que vem inovando o mercado de tecnologia em nuvem no Brasil, o Ingram Micro Cloud Marketplace. A plataforma, inédita no mercado brasileiro, permite que compradores e vendedores interajam em um ecossistema integrado. Ao utilizar a infraestrutura fornecida pela Ingram Micro, parceiros abrem mão da necessidade de investir em uma infraestrutura própria, facilitando a compra, o gerenciamento e a oferta de soluções e serviços na nuvem.

O anúncio foi feito em evento realizado em São Paulo, no espaço Casa Bossa, com a presença de mais de 250 revendas parceiras da Ingram. “Estamos elevando a barra e o padrão da empresa. A Ingram passa da categoria de distribuidora para integradora de soluções”, diz José Furst, diretor da divisão de cloud da Ingram Micro no Brasil.

O executivo explica que estabelecer um canal direto entre fabricantes e revendedores parece tarefa fácil, mas o volume dos serviços adiciona complexidade às rotinas administrativas.

Segundo Furst, a Ingram conta com mais de 600 programadores e engenheiros de software para gerenciar as assinaturas e conectar os usuários à plataforma. “Nosso trabalho é entender as diferentes linguagens dos produtos de cloud e transformar complexidade em simplicidade. Não é um simples formulário ou banco de informações, mas uma poderosa plataforma de integração”, reforça o diretor.

A plataforma chega ao Brasil com soluções de quatro fabricantes: Acronis (tecnologia de backup), BitTitan (de migração de sistemas) e Microsoft (com Azure e Office 365). “Vamos agregar novas ofertas gradativamente, mas de maneira muito rápida”, garante Furst. O roadmap projeta expandir a plataforma com outros grandes fornecedores até o final de 2017. Já estão previstas as entradas da Adobe, Cisco, Dropbox, IBM (SoftLayer), Intel Security (McAfee), Symantec e Trend Micro.

A estratégia

O marketplace é a grande estratégia da Ingram para marcar território no mercado internacional de nuvem. A estreia da plataforma no Brasil ocorre dois anos depois do lançamento global, feito nos Estados Unidos. O país é o terceiro da América Latina a receber a nova tecnologia, já disponível em 19 países ao redor do mundo. Segundo Diego Utge, vice-presidente e executivo chefe da Ingram no Brasil, dos cerca de 9 mil revendedores parceiros no país, pelo menos 1 mil já comercializam soluções em cloud. “A demanda por soluções na nuvem cresce porque acompanha as necessidades das companhias em obter praticidade e redução de custo operacional, de forma flexível.”, aponta Utge.

Para consolidar sua plataforma de marketplace, a Ingram deve reforçar seu papel como elo de ligação entre revendas e fabricantes no atendimento ao mercado. Segundo Nimesh Dave, vice-presidente e executivo global de Cloud da Ingram, o desafio não se limita a criar um sistema rápido e escalável, mas facilitar a vida das revendas enquanto abre portas para fabricantes acessarem uma base cada vez maior de clientes. “O cloud é uma ferramenta de transformação tecnológica e econômica que ditará a competitividade no mercado. Estamos dando um passo à frente”, salienta Dave.

Algumas fotos do evento

imm02_cloudmarketplace_01  imm02_cloudmarketplace_02  imm02_cloudmarketplace_03  imm02_cloudmarketplace_04  imm02_cloudmarketplace_05  imm02_cloudmarketplace_06 imm02_cloudmarketplace_07  imm02_cloudmarketplace_08

Edutech forum debate uso de tecnologia na educação

Fórum promovido pela Ingram Micro discute os novos caminhos que as instituições de ensino precisam percorrer para inovar o aprendizado dentro e fora da sala de aula

O grande desafio do sistema educacional brasileiro é conseguir aliar os métodos pedagógicos com a tecnologia para trazer inovação ao aprendizado. Com o mundo cada vez mais digital, as instituições de ensino não podem ignorar as mudanças e precisam se adaptar à nova realidade. Esse assunto foi um dos temas amplamente discutidos durante o EduTech Fórum, realizado pela Ingram Micro no dia 1º de setembro, no Hotel Hilton, em São Paulo. Com a decisão de trabalhar por verticais de mercado, oferecendo diversas tecnologias para aplicação em uma indústria específica, a companhia escolheu Educação como o primeiro segmento para promover sua série de Tech Fórum.

Responsável pela estruturação deste novo trabalho, a gerente Luciana Peixoto comentou como a empresa irá atuar neste setor: “Nosso objetivo é entregar uma solução completa, em que é possível encontrar em um só lugar, por meio de nossos canais especializados em educação, tudo o que se necessita para conseguir implantar projetos que agreguem valor à instituição”, afirma Luciana.

As empresas parceiras da Ingram Micro oferecem serviços que possibilitam a implantação de um novo formato de ensino, tanto dentro como fora da sala de aula. Durante o Fórum, Ricardo Santos, Business Development da CISCO, destacou, por exemplo, a utilização de Big Data e Analytics para fazer análise do perfil do aluno e traçar um projeto pedagógico específico a ele. Essa gestão de informação já vem sendo estudada na Argentina, desmistificando que a ação esteja longe de nossa realidade: “Na Argentina, já se fazem estudos práticos nos colégios técnicos sobre como utilizar esses dados para personalizar o ensino para cada aluno.

Cada aluno entende de um jeito, numa velocidade”, ressaltou. Já Ruben Pimenta, diretor de TIC no Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, comentou a necessidade da atualização do método de ensino: “Empoderar o professor é muito mais trabalhoso do que empoderar o aluno. Este já chega inserido num mundo totalmente digital. Se o professor não passar a ensinar de uma forma inovadora, tornando o assunto interessante, rapidamente o aluno perderá a atenção”, avalia o executivo.

Nesse contexto, visando a capacitação desses profissionais, a Microsoft criou o Programa Professores Embaixadores. O diretor de educação da empresa, Antonio Moraes, contou como funciona. “São professores, que fazem parte do quadro de funcionários da empresa, mas que se dedicam a apoiar os educadores da rede pública e privada na adoção da tecnologia.

Se eles usarem uma tecnologia que resulte na economia de uma hora de seu tempo, já é um ganho tremendo. Assim, passam a colocar a tecnologia como parte de seu dia a dia”.

Diego Volpe, gerente de ecossistema educacional da Intel, ressaltou a importância da reflexão sobre qual tipo de educação estamos almejando. “Queremos treinar alunos para passar no vestibular ou ter uma educação mais completa, onde possam contribuir de maneira ampla para a sociedade? Os empregos que existem hoje, provavelmente mudarão daqui a dez anos. Então, quais são as habilidades essenciais que precisam desenvolver nesses alunos? Assim, começa a aplicar metodologias que transformam esse processo”, comentou.

Ele defende que, ao invés de os alunos estudarem as matérias de maneira convencional, podem trabalhar em um projeto, criar contexto: “Ensinar ao invés de só consumir”.

Tecnologia além das salas de aula

Além da relação do professor com o aluno, a tecnologia também pode beneficiar uma instituição de ensino com o gerenciamento de informação. A quantidade de dados de uma empresa dobra a cada ano e ninguém remove conteúdo, por isso esse número cresce de forma espantosa. Marcos Tadeu, gerente de engenharia de vendas da Veritas, comentou que “não é possível falar sobre tecnologia hoje em dia sem falar de Cloud”. A Veritas é um grande provedor de gerenciamento de dados com soluções voltadas à proteção, disponibilidade e conhecimento dessas informações.

No entanto, é necessário garantir a segurança deste conteúdo armazenado em nuvens. Com isso, Felipe Prado, Security Architect da IBM, analisa, que as empresas já vêm se preparando quanto ao Cloud Security. “É uma questão de desafio, uma quebra de paradigma, mas o mercado já está se consolidando com ferramentas de segurança para poder fazer a gestão”, avalia Prado.

Ingram Micro lança solução de gestão e eficiência energética

Ainda durante o EduTech Forum, a Ingram Micro lançou oficialmente a solução de Gestão e Eficiência Energética. De acordo com dados de mercado, os custos com energia elétrica do Brasil estão entre os mais altos do mundo, com grande impacto na indústria e também na área educacional. Ainda assim, há um grande desperdício de energia causado pela falta de controle no uso desse recurso.

Com isso, Daniel Sanchez, da área de Indústrias e Soluções da Ingram Micro, explicou como que a solução desenvolvida pelos parceiros da Ingram pode ajudar as empresas a evitar o desperdício de energia através da correta aplicação das regras de uso definidas pela Instituição. “A solução de Gestão e Eficiência Energética permite que o cliente tenha total visibilidade e controle sobre o uso dos dispositivos elétricos.

Grandes agressores de consumo, como ar condicionado e lâmpadas são conectados a sensores, e passam a ser controlados através do software que contém as regras de uso definidas pela Instituição. Tudo isso é possível porque tornamos os equipamentos elétricos em dispositivos IP, dentro de um conceito amplamente conhecido como IoT (Internet das Coisas em Inglês). Dessa forma, é possível reduzir o consumo de energia em até 40%.”

A companhia também vem trabalhando com os fabricantes OneGrid e Infracenter, para que haja integração de suas plataformas com fabricantes como a CISCO, IBM e Intel, que permitem oferecer diferentes benefícios de acordo com o perfil de cada cliente e financiamentos com instituições do setor.

Mais informações sobre soluções para o segmento de Educação, entre em contato com Luciana Peixoto, Tel: (11) 3508-1617.

Para informações sobre a solução de Gestão e Eficiência Energética, entre em contato com Daniel Sanchez, Tel: (11) 3508-1635.