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A Consolidação da Nuvem

Mercado já começa a virar a página de evangelização, e cloud computing se consolida com um novo padrão na adoção de TI. É preciso se posicionar agora para não perder essa oportunidade

Inovações tecnológicas vêm como ondas: levam algum tempo para se formar, atingem seu  pico e estouram poderosamente quando adotadas de forma massiva. Cloud computing extrapola essa metáfora. Por sua magnitude e poder de disrupção, o modelo se assemelha a um tsunami, que agora se consolida e chega com força total para revolucionar diversos mercados.

Depois de anos de evolução, o conceito atingiu um novo patamar e passa a ser uma realidade presente no dia a dia de praticamente todas as organizações ao redor do mundo. No Brasil e em toda a América Latina, isso não é diferente. Segundo uma pesquisa da Frost & Sullivan, que ouviu mais de 500 executivos, apenas 8% das companhias latino-americanas não utilizam sequer um serviço em nuvem.

O cenário reforça a ideia de que SaaS, IaaS e PaaS (siglas para software, infraestrutura e plataforma “as a services”, respectivamente) se aprofundam dentro das estruturas empresariais a ponto de virar um novo padrão.

A possibilidade de consumir recursos de TI de forma escalável e no modelo “pague pelo que usar” capturou a atenção dos executivos, que buscam otimizar custos, ganhar eficiência e ter agilidade e flexibilidade para proporem inovações que lhes ajudem a responder às demandas de um mercado globalizado e extremamente competitivo.

Na opinião de especialistas do Gartner, até 2020, uma empresa que não utiliza nenhum recurso em nuvem será algo tão raro quanto uma companhia sem conexão à web nos dias de hoje. Ainda de acordo com a consultoria, isso ocorrerá porque a indústria está se ajustando dentro de uma postura estratégica, chamada de “cloud-first” ou até mesmo “cloud-only” para composição de seu portfólio.

A expectativa é que até 2019, mais de 30% dos maiores fabricantes de TI do mundo já tenham completado a transição de suas linhas de produtos e adaptado todas as suas ofertas para rodarem em modelo de nuvem, que será virtualmente a opção padrão para quem quiser comprar infraestrutura, aplicações e softwares.

É possível acompanhar esse movimento sem grande esforço. Quando olhamos para o mercado, ano após ano, conseguimos mapear claramente os anúncios cada vez mais intensos nesse sentido, vindo de gigantes de TI como Oracle, HP, IBM, EMC, Microsoft, SAP, Symantec, Cisco e muitas outras.

A constância do crescimento anual das receitas com cloud observada nos últimos anos – que giram em patamares entre 20% e 30% (ou seja, índices muito acima do crescimento das receitas no mercado geral de TI) – é outro fator tangível da solidez da evolução da nuvem no mercado brasileiro.

Isso se intensifica com o aumento da oferta de ferramentas, que leva os usuários de um contexto de “cloud enabled” para o “cloud native”, ou seja, trocam investimentos pontuais no modelo para criarem uma abordagem onde o conceito é a premissa fundamental em sua estratégia digital de longo prazo. E essa é a nova realidade da nuvem.

O novo padrão

 

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O momento mostra que o mercado já começa a virar a página de evangelização. “Em diversas indústrias, essa conversa já passou”, resume Marcela Vairo, diretora de canais da IBM da Brasil, observando que não há mais tantas dúvidas conceituais e que os aspectos inibidores usados como argumento pelos compradores até pouco tempo começam a cair por terra em temas como segurança e governança de dados.

Em um primeiro momento – que podemos chamar de experimentação e descoberta do modelo – era confortável para as companhias usarem recursos cloud isolados, agora será necessário conectar essas peças para, então, rodar uma solução mais completa e aderente aos processos e rotinas de negócio.

A intensificação no uso de recursos em nuvem pelas empresas exigirá uma transformação da cadeia de suprimento.

À medida que passa a ser algo mais comum e presente nas rotinas empresariais, as companhias requerem integração entre as ferramentas. Não haveria de ser diferente. Rodrigo Garcia, gerente de canais da provedora de ferramentas de segurança da informação Trend Micro, observa o mercado ganhar corpo. “É uma questão de amadurecimento”, sintetiza o executivo. E essa maturidade tem deixado o mundo, por um lado, mais complexo.

“As nuvens se conectam entre si e se conectam com ambientes locais”, observa Marco Sena, diretor de vendas de soluções cloud da Cisco para América Latina, reforçando a ideia de que as empresas não adotarão apenas um modelo (a tendência aponta para ambientes híbridos) e, sequer, apenas produtos de um único fornecedor de cloud pública.

Essa é outra peculiaridade do momento pelo qual passa o mercado, desencadeando ajustes sistêmicos. Entregar soluções abrangentes, que contemplam ferramentas de mais de um fabricante, passa longe de ser trivial. Porém, inegavelmente, abre novas portas para geração de receitas.

É cada vez mais factível e necessário fazer vendas cruzadas de soluções para um cliente. “Com a nuvem, os canais conseguem potencializar suas margens e flexibilizar a disponibilidade de seus produtos e ofertas”, comenta Victor Gureghian, líder de canais da Microsoft no Brasil.

A ideia é que, por trás de um projeto de infraestrutura ou software como serviço, há uma oportunidade extra de agregar produtos complementares como, por exemplo, uma camada de serviço que, de um lado facilitará a vida dos usuários enquanto, de outro lado, aumentará a lucratividade do canal.

Sena, da Cisco, concorda. “Projetos de TI sempre exigirão a presença de uma empresa com conhecimento profundo para ajudar o cliente na transição a esse novo mundo”, acrescenta.  Entra em cena a figura do trusted advisor, aquele canal que além de vender tecnologia, é capaz de ajudar o cliente em sua jornada rumo a cloud, dando os direcionamentos para que aquela empresa vença a partir do uso de tecnologias nesse novo modelo de negócios.

Além disso, nesse contexto, emerge a necessidade de promover sinergias e maior correlação entre diversos elos da cadeia de fornecimento para geração de valor ao mercado. Criar um ecossistema passa a ser primordial. Essa estruturação contempla, nas pontas, os fabricantes e as revendas de TI.

No meio, estabelecendo a ponte entre esses dois organismos, encontram-se os distribuidores, que ganham cada vez mais espaço e desempenham função fundamental no ambiente de cloud.

A camada intermediária cumpre o papel de agregador de soluções de múltiplos vendors e assume a posição para facilitar o trabalho dos canais, reduzindo complexidade a partir de modelos padronizados de gestão, além de prover ferramentas que permitam que os canais aproveitem as oportunidades e sinergias, bem como facilitar a integração de tecnologias em seus clientes.

Importância dos ecossistemas

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Para a Oracle, está cada vez mais claro para o mercado que a adoção de cloud para que as empresas sejam mais competitivas e ágeis é primordial. “Por isso, nosso ecossistema tem sido preparado para encarar esta realidade com muito foco. Sabemos que para estarmos à frente, precisamos considerar que cloud é uma grande demanda e gera volume”, afirma Francislaine Muratorio, vice-presidente de Alianças e Canais da Oracle América Latina da Oracle. Além disso, Francislaine avalia, atuar com rapidez é uma estratégia crucial, bem como estar atento às possibilidades de que a oferta dá a oportunidade de ampliar a cobertura. Dentro deste contexto, os canais têm uma oportunidade enorme de aumentar seus planos de negócios, não só atendendo a esta demanda, mas também criando ofertas com outras soluções do amplo portfólio de produtos da Oracle.

“Nosso trabalho tem apoiado fortemente o ecossistema nesta transformação digital com muita capacitação não somente em vendas, pré-vendas, mas principalmente com capacitação técnica, a fim de garantir a qualidade na entrega dos serviços. Além do foco em solução, estamos dando visibilidade a diversas referências e casos de sucesso que destacam como transformar a empresa de on premise a cloud, quais os perfis a serem recrutados, como devem ser as propostas aos clientes, gerenciamento de projetos, suporte ao serviço prestado, entre outros. Em resumo, trabalhamos lado a lado para que os parceiros ajudem os clientes nesta transformação alinhados com a sólida estratégia da Oracle”, diz a executiva.

Indo um pouco mais a fundo nessa questão, de um lado temos os fabricantes, que precisam de um ecossistema forte de revendas para apoiá-los em suas estratégias de ida ao mercado. Ter essa base de aliados constitui-se em uma fortaleza para vencer enquanto o mundo migra para a nuvem.

Na outra ponta, os canais precisam evoluir sua camada de ofertas para entregar soluções mais amplas, que atendam as demandas desses clientes. Com a evolução do conceito de cloud, percebemos que dificilmente uma única marca resolverá todas as demandas de negócios de uma empresa.

No fim do dia, somente um grande número de parceiros capacitados permitirá que a indústria de TI esteja apta a cobrir o mercado, capturando oportunidades horizontais (por geografia) e/ou verticais (por indústria). Logo, conectar ferramentas de múltiplos vendors é fundamental, porém não é uma tarefa simples, especialmente pela complexidade de gestão trazida pelo relacionamento descentralizado, com condições contratuais e de níveis de serviços estabelecidos particularmente com cada um desses fabricantes.

E é justamente aí que o distribuidor de tecnologia assume papel fundamental: agregando soluções e unindo as pontas desse ecossistema cloud. A ideia é que uma rede ampla, onde seja possível colaborar de forma simples e aproximar as pontas para gerar oportunidades de maneira efetiva, é melhor do que um ambiente formado por diversos elos pequenos.

A nuvem provou que veio para ficar. Quem conseguir ajustar seu modelo de operação ainda tem tempo para colher os ótimos frutos que amadurecem com esse mercado. “A oportunidade é imensa”, constata José Furst, diretor responsável pela Ingram Micro Cloud no Brasil.

A hora é agora

O executivo, porém, aconselha a ser rápido. “Não espere, o negócio está acontecendo agora. Os clientes estão consumindo recursos em cloud, ainda que as revendas não saibam ou entrem nesse tipo de discussão”, enfatiza, para adicionar: “E se você não pegar essa oportunidade, seu concorrente irá pegá-la e será muito difícil recuperar o contrato!”. A ideia, mais do que nunca, é chegar na frente para não chegar tarde demais.

Device Days Ingram Micro e Microsoft

Tivemos em nossa sede de Barueri, o Device Day Ingram Micro e Microsoft. Evento que mostrou as oportunidades dos produtos Windows Pro e Windows Server, além de ofertas e grandes novidades criadas especialmente para esta data com os maiores fabricantes de devices do mercado como a Dell, HP, HP Enterprise, Lenovo e Intel.

Foi uma excelente oportunidade para descobrir grandes negócios e se atualizar sobre as estratégias da Microsoft. Os convidados contaram com os deliciosos cafés gourmets da Tasty Bike e ao término do evento, houve um almoço de confraternização.

Agradecemos a todos os participantes e bons negócios com Ingram Micro e Microsoft!

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Durante o Ingram Micro Health Tech Fórum, profissionais discutiram sobre as principais tendências tecnológicas para a saúde

A Ingram Micro Brasil, promoveu dia 8/11 no Hotel Blue Tree Premium Faria Lima – SP, o Ingram Micro HealthTech Forum, voltado para profissionais do setor de saúde. Cerca de 150 convidados entre fabricantes, gestores e profissionais da saúde debateram sobre as tendências do setor e apresentaram casos de sucesso e de aplicações eficientes de soluções de tecnologia no segmento de saúde.

Mariana Perroni, coordenadora médica da Watson Health América Latina IBM, apresentou o caso de sucesso ‘Fleury & IBM Watson’ e ressaltou a transformação da tecnologia disruptiva que a ferramenta Watson oferece para a saúde. “Estou muito satisfeita com o trabalho realizado pela Ingram Micro para colocar em contato os públicos de interesse dessa ferramenta. Eu sou médica e afirmo que, para me manter informada sobre tudo o que acontece na minha área, seria necessário estudar 167 horas por semana e isso é muito tempo. Então, a tecnologia aliada à boa informação ajuda muito os profissionais, principalmente na tomada de decisões”, disse.

Para Renato Policano, Healthcare Lead da Microsoft do Brasil, o evento enriqueceu seus conhecimentos. “É muito bom poder interagir com nossos parceiros, clientes e até concorrentes e levar novas informações para o ecossistema”, declarou. Carlos Eli Ribeiro, CEO da Sollis Soluções Integradas, também participou do Ingram Micro HealthTech Forum e mostrou, por meio da apresentação de um caso de sucesso, todo o seu conhecimento sobre o Sistema de Saúde do Século XXI. “É muito positivo esse processo de reunir profissionais de tecnologia e saúde e trazer melhorias para o segmento de maneira geral”. Já Diego Utge, VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro, disse que o evento foi muito importante para a troca de experiências. “Todos os profissionais envolvidos no nosso ecossistema conseguiram apresentar seus pontos de vista e questionar sobre as novas práticas de mercado. Tudo em benefício da saúde”.

O Ingram Micro HealthTech Forum é um dos eventos realizados pela distribuidora para acelerar a identificação de oportunidades de negócios em verticais estratégicas para a empresa.

Entre em contato para mais informações sobre soluções para área de Saúde.

Veja nossa galeria de fotos no Flickr:

HealthTechForum 2016

Ingram Micro lança marketplace de serviços em nuvem no Brasil

Ingram Micro Cloud Marketplace permite ao revendedor comprar, provisionar, gerenciar e faturar serviços em cloud dos maiores fornecedores globais do mercado de tecnologia

Para aproveitar o rápido crescimento da demanda por serviços de computação em nuvem na América Latina, a Ingram Micro Inc. anuncia, no Brasil, o lançamento da plataforma automatizada de serviços em nuvem Ingram Micro Cloud Marketplace.

Atualmente disponível em 19 países, o Ingram Micro Cloud Marketplace é um ecossistema que reúne compradores, fornecedores e soluções e permite que revendedores utilizem a infraestrutura Ingram Micro. Ou seja, ao invés de construir infraestruturas complexas e escaláveis para suportar o crescimento de seus negócios, os parceiros da Ingram Micro podem usar como base a plataforma já pronta e flexível do Cloud Marketplace para comprar, provisionar, gerenciar e faturar soluções e serviços em nuvem para seus clientes.

Com o lançamento de hoje, estarão disponíveis no Cloud Marketplace soluções como o Microsoft Office365 e Azure, por meio do programa Microsoft Cloud Solution Provider (CSP), e Acronis. Nos próximos dias, serão disponibilizadas as soluções BitTitan e MigrationWiz. Outras soluções de ponta serão adicionadas progressivamente ao longo das próximas semanas.

Segundo a IDC, a demanda por soluções na nuvem no Brasil está crescendo no ritmo de dois dígitos acompanhando a necessidade das companhias de continuarem reduzindo seus custos. Em 2015, os serviços públicos na nuvem foram avaliados em US$ 645 milhões e a expectativa é que cheguem a US$ 1,531 bilhão em 2018, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 33,4%.

“Há várias pequenas e médias empresas adotando um modelo baseado em nuvem e atualizando ou expandindo sua infraestrutura existente de TI, de maneira a melhorar time-to-market e o posicionamento competitivo”, afirma Diego Utge, VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro. “O Cloud Marketplace oferece aos nossos parceiros maior capacidade de vender soluções em nuvem de maneira eficiente, identificando e explorando novas oportunidades de negócios”, completa.

Como primeiro provedor de serviços cloud a oferecer o Office365 em uma plataforma automatizada no mundo, a Ingram Micro permite que seus revendedores e parceiros desenvolvam rapidamente seus negócios cloud, agregando seus próprios serviços em nuvem e consolidando o faturamento. A Ingram Micro também oferece aos parceiros uma solução para converter assinaturas de Microsoft Office365 Advisor e Open para o programa CSP, através do plano de serviços de conversão de Advisor para CSP da distribuidora. Fornecido diretamente no Cloud Marketplace, este plano permite que os revendedores recuperem o controle do ciclo de vida de seus clientes ao mesmo tempo em que ganham maiores margens na transição e na renovação.

“Com a nossa plataforma cloud, estamos ajudando nossos revendedores e parceiros a transformar seus negócios tradicionais para serem mais competitivos e ágeis, dando-lhes acesso a mais fornecedores e novas tecnologias sem a necessidade de fazer investimentos significativos em infraestrutura”, diz Nimesh Dave, vice-presidente executivo global da Ingram Micro Cloud. “Estamos muito entusiasmados em continuar a expansão global de nosso Cloud Marketplace, especialmente em um mercado tão estratégico como o Brasil’, conclui Dave.

Para saber mais sobre a plataforma Cloud Marketplace visite www.ingrammicrocloud.com.br

Veja Galeria de Fotos do evento em nosso Flickr:

Evento Lançamento MarketPlace Ingram Micro Cloud

Veja também algumas notícias na imprensa sobre o lançamento do Marketplace da Ingram Micro no Brasil: TI Inside Online | Canaltech | Bit Magazine | Computerworld

Ingram Micro realiza o EduTechForum em São Paulo

A Ingram Micro promoveu neste último, 01 de setembro, no Hotel Hilton MorumbiSP, o Ingram Micro EduTechForum, voltado para gestores e usuários de tecnologia da informação em ambientes educacionais. Na ocasião, representantes da Adobe, Cisco, Datem, Evobooks, IBM, Intel,  Microsoft e Veritas, revendedores  e  instituições de ensino debateram sobre as tendências do setor e apresentararam soluções inovadoras e cases de sucesso da aplicação de soluções de big data & analytics, segurança, cloud, customer experience, mobilidade, internet das coisas e infraestrutura convergente. “Para acelerarmos a identificação de oportunidades de negócios, realizaremos eventos direcionados às verticais de mercado. O primeiro deles é para o setor educacional, que além da tecnologia para sua gestão, precisa adotar as inovações tecnológicas como complemento aos conteúdos curriculares e práticas pedagógicas à educação e para manter o engajamento dos alunos em um cenário de aprendizado cada vez mais digital. O encontro reúne um time pronto para interagir e trocar experiências. Nosso objetivo é mostrar todas as tecnologias que podem ajudar uma instituição de ensino”, afirma Diego Utge, VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro.

O evento foi um sucesso, com cerca de 250 participantes, 21 palestrantes gerando 7 horas de conteúdo. Os participantes também tiveram 2h30 para relacionamento, contando com visita na área de exposição de produtos e soluções.

“O EduTechForum foi um grande sucesso. Houve muita interação entre os participantes, que discutiram, entre vários assuntos, quais são as principais expectativas para a área educacional, as soluções de tecnologia mais eficientes para engajar alunos e professores e os sistemas de aprendizagem aplicados no passado e o que podemos esperar para o futuro”, conta Diego Utge, VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro. O diretor de Inteligência Competitiva do Grupo Tiradentes, Domingos Sávio, apresentou o case “Mobilidade com Segurança – eficiência de serviços online para colaboração entre alunos, professores e comunidade”, e se surpreendeu com o resultado. “Fui convidado para palestrar e não imaginei que os participantes teriam tanto envolvimento com o tema proposto. O conteúdo do evento estava muito interessante e mostrou que a Ingram Micro contribui muito para o crescimento do setor da tecnologia educacional”, disse.

Para Ruben Pimenta, diretor de TIC do Centro Paulo Souza, a proposta da Ingram Micro foi muito interessante. “Encontros e debates como esse, envolvendo novidades e que atendem os interesses do setor privado e do público, são fundamentais para a elaboração e conclusão projetos”.

Este foi o primeiro de uma série de encontros que a Ingram Micro irá promover ainda este ano em diversos segmentos como saúde e agronegócios.

“Aproveitamos este ambiente de troca de experiências para que todo o ecossistema de provedores e gestores de TI do setor educacional pudesse apresentar e questionar a implementação e adoção de novas tecnologias para otimização de processos, mobilidade e conectividade no mundo atual, com segurança e aproveitamento dos alunos”, completa Diego.

Veja galeria de fotos do evento:

EduTechForum