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Ingram Micro Brasil amplia parceria com a Trend Micro

A partir de agora, revendas têm à disposição desde produtos para proteção, prevenção, detecção e resposta, até soluções de segurança para fábricas inteligentes, para 5G, IoT e compliance, e aplicações SaaS

A Ingram Micro Brasil, subsidiária da maior distribuidora global de TI, está ampliando sua parceria com a Trend Micro, líder global em cibersegurança e em segurança em nuvem. Agora, a Ingram Micro vai distribuir  todo o portfólio da  Trend Micro que inclui desde softwares de  proteção, prevenção, detecção e resposta, até soluções de segurança para fábricas inteligentes, para 5G, IoT e compliance, e aplicações SaaS. “A Trend Micro é líder em segurança de endpoints, de nuvens e de servidores, e é referência quando se trata de Detecção de Violação e Sistemas de Prevenção de Intrusões (IPS). Como principal parceiro das revendas em soluções em nuvem e de segurança, nosso objetivo é entregar um ciclo de produtos mais completo para suprir as necessidades mais atuais do mercado”, afirma Alexandre Nakano, diretor de segurança e network da Ingram Micro Brasil. Segundo ele, cada  vez são mais necessárias[1]soluções de proteção avançadas como as da Trend Micro  para prevenir empresas e seus ambientes digitais de ameaças.

Parceira da Trend Micro desde 2007, a Ingram Micro tem ampliado o escopo de trabalho com a fabricante ao longo dos últimos anos. Começou distribuindo produtos específicos para empresas de micro e pequeno portes, depois passou a trabalhar com produtos para médias e grandes empresas.

Temos a rede de inteligência de ameaças mais avançada do mundo, que é a Trend Micro™ Smart Protection Network™, para oferecer análise de big data e aprendizado de máquina. Essa e outras soluções agora estão disponíveis na Ingram Micro, que tem a maior rede de revendas ativas do Brasil e irá nos apoiar na entrada em novos mercados”, afirma Miguel Macedo, da Trend Micro.

As soluções da Trend Micro também podem ser encontradas no Ingram Micro CloudMarketplace, plataforma para a revenda encontrar, comprar e gerenciar serviços em nuvem.

Os canais que desejam mais informações sobre como revender as soluções da Trend Micro com a Ingram Micro Brasil podem entrar em contato com:

Gabriela Pedron
Business Development Manager
Celular  +55 11 99602-4380
Gabriela.Pedron@ingrammicro.com 

Para conhecer o portfólio completo de soluções da Ingram Micro Brasil, acesse o link: https://www.ingrammicro.com.br/portal/partner-program/portfolio-ingram-micro-brasil-servicos-e-solucoes/

Ingram Micro celebra um ano de sua plataforma de serviços em nuvem

O ecossistema que permite ao revendedor comprar, provisionar, gerenciar e faturar serviços em cloud dos maiores fornecedores globais do mercado de tecnologia passa a contar com softwares da Symantec e TrendMicro

A plataforma Ingram Micro Cloud Marketplace tem muito para comemorar em seu primeiro ano: além de mais de 900 revendas cadastradas e de responder por mais de 85% dos negócios em nuvem da distribuidora, agora passa a contar também com as ofertas da Symantec e da TrendMicro. As soluções de segurança da Symantec e da TrendMicro vêm se somar aos serviços de Infrastructure as a Service IBM Bluemix IaaS (Softlayer) e às ofertas de Software as a Service, SaaS, (Autodesk e Dropbox for Business) lançadas após os seis primeiros meses de operação.

“Nosso objetivo é que o Ingram Micro Cloud Marketplace se torne referência quando o assunto é cloud multi-vendor, oferecendo às nossas revendas um portfólio de serviços e ferramentas cloud para o desenvolvimento de projetos de transformação digital junto a seus clientes finais. Como resultado da expansão do portfólio com soluções tão demandadas como segurança em cloud, esperamos aumentar significativamente nosso volume de vendas em SaaS,  principalmente por se tratar de empresas líderes de mercado como Symantec e TrendMicro”, diz José Furst, diretor de vendas da unidade de negócios Cloud da Ingram Micro para a América Latina.

As novidades do Ingram Micro Cloud Marketplace são o Symantec Endpoint Protection Cloud para PCs e o Symantec Endpoint Protection Cloud Trial, disponível gratuitamente por 60 dias para cinco usuários e um servidor. Já os softwares da Trend Micro são o Trend Micro Worry-Free™, o Hosted Email Security e o Trend Micro Cloud App Security.

“A entrada dos novos parceiros no Cloud Marketplace da Ingram Micro no Brasil é natural, já que eles estão presentes na plataforma em outros países, e conhecem todas as vantagens e benefícios de um parceiro como a Ingram Micro”, completa Furst.

Para a Symantec, estar no Ingram Micro Cloud Marketplace faz parte da estratégia de expansão da capilaridade da companhia. “A solução Endpoint Protection da Symantec é referência no mercado e há 15 anos lidera o Quadrante Mágico do Gartner. Com uma solução avançada, porém simples, os clientes conseguem bloquear ameaças desconhecidas com técnicas de proteção comprovadas e inteligentes, protegendo de ataques em tempo real e com a inteligência global da Symantec em 200 milhões de pontos de controle,” afirma Mauro Capellão, diretor de Canais para América Latina. Segundo ele, disponibilizar a solução referência no modelo de negócios SaaS, onde o cliente poderá pagar por mês e com elasticidade, é um grande diferencial.

Já segundo Rodrigo Garcia, gerente de Canais da TrendMicro, “a entrada na plataforma promove a entrega de uma oferta de segurança aliada a um modelo comercial adequado ao mercado de cloud, oferecendo maior proteção no modelo pay-per-use. Isso agrega valor aos provedores de serviços de nuvem e aos clientes que querem defender seus workloads dos cibercriminosos”.

Para saber mais sobre a plataforma Cloud Marketplace visite www.ingrammicrocloud.com.br.

A Consolidação da Nuvem

Mercado já começa a virar a página de evangelização, e cloud computing se consolida com um novo padrão na adoção de TI. É preciso se posicionar agora para não perder essa oportunidade

Inovações tecnológicas vêm como ondas: levam algum tempo para se formar, atingem seu  pico e estouram poderosamente quando adotadas de forma massiva. Cloud computing extrapola essa metáfora. Por sua magnitude e poder de disrupção, o modelo se assemelha a um tsunami, que agora se consolida e chega com força total para revolucionar diversos mercados.

Depois de anos de evolução, o conceito atingiu um novo patamar e passa a ser uma realidade presente no dia a dia de praticamente todas as organizações ao redor do mundo. No Brasil e em toda a América Latina, isso não é diferente. Segundo uma pesquisa da Frost & Sullivan, que ouviu mais de 500 executivos, apenas 8% das companhias latino-americanas não utilizam sequer um serviço em nuvem.

O cenário reforça a ideia de que SaaS, IaaS e PaaS (siglas para software, infraestrutura e plataforma “as a services”, respectivamente) se aprofundam dentro das estruturas empresariais a ponto de virar um novo padrão.

A possibilidade de consumir recursos de TI de forma escalável e no modelo “pague pelo que usar” capturou a atenção dos executivos, que buscam otimizar custos, ganhar eficiência e ter agilidade e flexibilidade para proporem inovações que lhes ajudem a responder às demandas de um mercado globalizado e extremamente competitivo.

Na opinião de especialistas do Gartner, até 2020, uma empresa que não utiliza nenhum recurso em nuvem será algo tão raro quanto uma companhia sem conexão à web nos dias de hoje. Ainda de acordo com a consultoria, isso ocorrerá porque a indústria está se ajustando dentro de uma postura estratégica, chamada de “cloud-first” ou até mesmo “cloud-only” para composição de seu portfólio.

A expectativa é que até 2019, mais de 30% dos maiores fabricantes de TI do mundo já tenham completado a transição de suas linhas de produtos e adaptado todas as suas ofertas para rodarem em modelo de nuvem, que será virtualmente a opção padrão para quem quiser comprar infraestrutura, aplicações e softwares.

É possível acompanhar esse movimento sem grande esforço. Quando olhamos para o mercado, ano após ano, conseguimos mapear claramente os anúncios cada vez mais intensos nesse sentido, vindo de gigantes de TI como Oracle, HP, IBM, EMC, Microsoft, SAP, Symantec, Cisco e muitas outras.

A constância do crescimento anual das receitas com cloud observada nos últimos anos – que giram em patamares entre 20% e 30% (ou seja, índices muito acima do crescimento das receitas no mercado geral de TI) – é outro fator tangível da solidez da evolução da nuvem no mercado brasileiro.

Isso se intensifica com o aumento da oferta de ferramentas, que leva os usuários de um contexto de “cloud enabled” para o “cloud native”, ou seja, trocam investimentos pontuais no modelo para criarem uma abordagem onde o conceito é a premissa fundamental em sua estratégia digital de longo prazo. E essa é a nova realidade da nuvem.

O novo padrão

 

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O momento mostra que o mercado já começa a virar a página de evangelização. “Em diversas indústrias, essa conversa já passou”, resume Marcela Vairo, diretora de canais da IBM da Brasil, observando que não há mais tantas dúvidas conceituais e que os aspectos inibidores usados como argumento pelos compradores até pouco tempo começam a cair por terra em temas como segurança e governança de dados.

Em um primeiro momento – que podemos chamar de experimentação e descoberta do modelo – era confortável para as companhias usarem recursos cloud isolados, agora será necessário conectar essas peças para, então, rodar uma solução mais completa e aderente aos processos e rotinas de negócio.

A intensificação no uso de recursos em nuvem pelas empresas exigirá uma transformação da cadeia de suprimento.

À medida que passa a ser algo mais comum e presente nas rotinas empresariais, as companhias requerem integração entre as ferramentas. Não haveria de ser diferente. Rodrigo Garcia, gerente de canais da provedora de ferramentas de segurança da informação Trend Micro, observa o mercado ganhar corpo. “É uma questão de amadurecimento”, sintetiza o executivo. E essa maturidade tem deixado o mundo, por um lado, mais complexo.

“As nuvens se conectam entre si e se conectam com ambientes locais”, observa Marco Sena, diretor de vendas de soluções cloud da Cisco para América Latina, reforçando a ideia de que as empresas não adotarão apenas um modelo (a tendência aponta para ambientes híbridos) e, sequer, apenas produtos de um único fornecedor de cloud pública.

Essa é outra peculiaridade do momento pelo qual passa o mercado, desencadeando ajustes sistêmicos. Entregar soluções abrangentes, que contemplam ferramentas de mais de um fabricante, passa longe de ser trivial. Porém, inegavelmente, abre novas portas para geração de receitas.

É cada vez mais factível e necessário fazer vendas cruzadas de soluções para um cliente. “Com a nuvem, os canais conseguem potencializar suas margens e flexibilizar a disponibilidade de seus produtos e ofertas”, comenta Victor Gureghian, líder de canais da Microsoft no Brasil.

A ideia é que, por trás de um projeto de infraestrutura ou software como serviço, há uma oportunidade extra de agregar produtos complementares como, por exemplo, uma camada de serviço que, de um lado facilitará a vida dos usuários enquanto, de outro lado, aumentará a lucratividade do canal.

Sena, da Cisco, concorda. “Projetos de TI sempre exigirão a presença de uma empresa com conhecimento profundo para ajudar o cliente na transição a esse novo mundo”, acrescenta.  Entra em cena a figura do trusted advisor, aquele canal que além de vender tecnologia, é capaz de ajudar o cliente em sua jornada rumo a cloud, dando os direcionamentos para que aquela empresa vença a partir do uso de tecnologias nesse novo modelo de negócios.

Além disso, nesse contexto, emerge a necessidade de promover sinergias e maior correlação entre diversos elos da cadeia de fornecimento para geração de valor ao mercado. Criar um ecossistema passa a ser primordial. Essa estruturação contempla, nas pontas, os fabricantes e as revendas de TI.

No meio, estabelecendo a ponte entre esses dois organismos, encontram-se os distribuidores, que ganham cada vez mais espaço e desempenham função fundamental no ambiente de cloud.

A camada intermediária cumpre o papel de agregador de soluções de múltiplos vendors e assume a posição para facilitar o trabalho dos canais, reduzindo complexidade a partir de modelos padronizados de gestão, além de prover ferramentas que permitam que os canais aproveitem as oportunidades e sinergias, bem como facilitar a integração de tecnologias em seus clientes.

Importância dos ecossistemas

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Para a Oracle, está cada vez mais claro para o mercado que a adoção de cloud para que as empresas sejam mais competitivas e ágeis é primordial. “Por isso, nosso ecossistema tem sido preparado para encarar esta realidade com muito foco. Sabemos que para estarmos à frente, precisamos considerar que cloud é uma grande demanda e gera volume”, afirma Francislaine Muratorio, vice-presidente de Alianças e Canais da Oracle América Latina da Oracle. Além disso, Francislaine avalia, atuar com rapidez é uma estratégia crucial, bem como estar atento às possibilidades de que a oferta dá a oportunidade de ampliar a cobertura. Dentro deste contexto, os canais têm uma oportunidade enorme de aumentar seus planos de negócios, não só atendendo a esta demanda, mas também criando ofertas com outras soluções do amplo portfólio de produtos da Oracle.

“Nosso trabalho tem apoiado fortemente o ecossistema nesta transformação digital com muita capacitação não somente em vendas, pré-vendas, mas principalmente com capacitação técnica, a fim de garantir a qualidade na entrega dos serviços. Além do foco em solução, estamos dando visibilidade a diversas referências e casos de sucesso que destacam como transformar a empresa de on premise a cloud, quais os perfis a serem recrutados, como devem ser as propostas aos clientes, gerenciamento de projetos, suporte ao serviço prestado, entre outros. Em resumo, trabalhamos lado a lado para que os parceiros ajudem os clientes nesta transformação alinhados com a sólida estratégia da Oracle”, diz a executiva.

Indo um pouco mais a fundo nessa questão, de um lado temos os fabricantes, que precisam de um ecossistema forte de revendas para apoiá-los em suas estratégias de ida ao mercado. Ter essa base de aliados constitui-se em uma fortaleza para vencer enquanto o mundo migra para a nuvem.

Na outra ponta, os canais precisam evoluir sua camada de ofertas para entregar soluções mais amplas, que atendam as demandas desses clientes. Com a evolução do conceito de cloud, percebemos que dificilmente uma única marca resolverá todas as demandas de negócios de uma empresa.

No fim do dia, somente um grande número de parceiros capacitados permitirá que a indústria de TI esteja apta a cobrir o mercado, capturando oportunidades horizontais (por geografia) e/ou verticais (por indústria). Logo, conectar ferramentas de múltiplos vendors é fundamental, porém não é uma tarefa simples, especialmente pela complexidade de gestão trazida pelo relacionamento descentralizado, com condições contratuais e de níveis de serviços estabelecidos particularmente com cada um desses fabricantes.

E é justamente aí que o distribuidor de tecnologia assume papel fundamental: agregando soluções e unindo as pontas desse ecossistema cloud. A ideia é que uma rede ampla, onde seja possível colaborar de forma simples e aproximar as pontas para gerar oportunidades de maneira efetiva, é melhor do que um ambiente formado por diversos elos pequenos.

A nuvem provou que veio para ficar. Quem conseguir ajustar seu modelo de operação ainda tem tempo para colher os ótimos frutos que amadurecem com esse mercado. “A oportunidade é imensa”, constata José Furst, diretor responsável pela Ingram Micro Cloud no Brasil.

A hora é agora

O executivo, porém, aconselha a ser rápido. “Não espere, o negócio está acontecendo agora. Os clientes estão consumindo recursos em cloud, ainda que as revendas não saibam ou entrem nesse tipo de discussão”, enfatiza, para adicionar: “E se você não pegar essa oportunidade, seu concorrente irá pegá-la e será muito difícil recuperar o contrato!”. A ideia, mais do que nunca, é chegar na frente para não chegar tarde demais.

Ingram Micro anuncia oito novos parceiros para 2017 no Brasil

Durante evento anual para parceiros da indústria e de canal, companhia faz balanço de 2016 e projeta aumento da oferta como serviço para avançar no próximo ano.

A Ingram Micro está ampliando seu portfólio de distribuição para 2017. Trend Micro, IBM Watson, Dropbox, SugarCRM, Nvidia, Sophos, RSA Security e Quest farão parte do ecossistema no Brasil a partir do próximo ano. O anúncio foi feito por Diego Utge, CEO da Ingram Micro no País, durante evento anual da empresa para parceiros da indústria e de canal, realizado em São Paulo nesta quarta-feira (14/12).

O executivo revelou que a companhia está realizando o fechamento dos números do quarto trimestre de 2016 e a projeção é de crescimento de 10% a 15% no período. “Temos ampliado a base de canais e estamos realizando grandes investimentos no Brasil”, disse.

Fazendo um balanço das atividades em 2016, Utge destacou alguns esforços que trouxeram os bons resultados, como o lançamento de um market place com serviços em nuvem, a finalização da integração com a Ação Informática, investimentos em presença na região Sul, reforço do time executivo, além da aquisição por parte do grupo chinês HNA, ao qual a companhia passou a fazer parte a partir da última semana, quando o negócio foi concluído. “Será mais um fôlego para continuarmos investindo e acelerando nessa jornada de transformação”, comentou Utge, sobre a aquisição.

Utge lembrou do evento anual de 2015, realizado na mesma data na qual o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, havia acatado o pedido de impeachment de Dilma Rousseff. “É incrível quantas mudanças tivemos durante este ano.”

2017
Apesar do cenário econômico instável, o executivo mostra otimismo para 2017, apostando na projeção de volta de crescimento do PIB – economistas falam em 0,7% de avanço. “Tudo indica que no ano que vem começa a voltar o crescimento. Estamos vendo sinais positivos”, afirmou.

Para o próximo ano, alguns dos focos da empresa serão: atuação 100% no canal e o incremento do portfólio de cloud por meio de ofertas como serviço (as a service) – IaaS, PaaS e SaaS. Outro item destacado é a oferta de novas soluções financeiras baseadas em HaaS (hardware como serviço). A empresa diz também que terá US$ 90 bilhões em ativos para investir nos seus negócios.

Como principais inibidores para avanço das tecnologias nas Américas, a Ingram Micro listou alguns fatores. O principal apontado por Paul Bay, vice-presidente Américas da empresa, é a qualificação da mão de obra. O executivo afirmou que, nos EUA – em estudo realizado pela empresa – cerca de 50% das empresas não têm qualificações necessárias, o que mostra um desafio para a indústria. “Podemos ajudar nesse quesito. Nosso objetivo é ter certeza que nossos parceiros nunca terão que dizer não a seus clientes”, destacou.

Fonte: ITForum365

Jornalista: Guilherme Borini

Marketplace de tecnologia em nuvem da Ingram Micro integrará fabricantes e revendedores no Brasil

Plataforma inédita no país criará ecossistema com o objetivo de simplificar o processo de oferta de soluções

A Ingram Micro anunciou no dia 13 de setembro uma novidade que vem inovando o mercado de tecnologia em nuvem no Brasil, o Ingram Micro Cloud Marketplace. A plataforma, inédita no mercado brasileiro, permite que compradores e vendedores interajam em um ecossistema integrado. Ao utilizar a infraestrutura fornecida pela Ingram Micro, parceiros abrem mão da necessidade de investir em uma infraestrutura própria, facilitando a compra, o gerenciamento e a oferta de soluções e serviços na nuvem.

O anúncio foi feito em evento realizado em São Paulo, no espaço Casa Bossa, com a presença de mais de 250 revendas parceiras da Ingram. “Estamos elevando a barra e o padrão da empresa. A Ingram passa da categoria de distribuidora para integradora de soluções”, diz José Furst, diretor da divisão de cloud da Ingram Micro no Brasil.

O executivo explica que estabelecer um canal direto entre fabricantes e revendedores parece tarefa fácil, mas o volume dos serviços adiciona complexidade às rotinas administrativas.

Segundo Furst, a Ingram conta com mais de 600 programadores e engenheiros de software para gerenciar as assinaturas e conectar os usuários à plataforma. “Nosso trabalho é entender as diferentes linguagens dos produtos de cloud e transformar complexidade em simplicidade. Não é um simples formulário ou banco de informações, mas uma poderosa plataforma de integração”, reforça o diretor.

A plataforma chega ao Brasil com soluções de quatro fabricantes: Acronis (tecnologia de backup), BitTitan (de migração de sistemas) e Microsoft (com Azure e Office 365). “Vamos agregar novas ofertas gradativamente, mas de maneira muito rápida”, garante Furst. O roadmap projeta expandir a plataforma com outros grandes fornecedores até o final de 2017. Já estão previstas as entradas da Adobe, Cisco, Dropbox, IBM (SoftLayer), Intel Security (McAfee), Symantec e Trend Micro.

A estratégia

O marketplace é a grande estratégia da Ingram para marcar território no mercado internacional de nuvem. A estreia da plataforma no Brasil ocorre dois anos depois do lançamento global, feito nos Estados Unidos. O país é o terceiro da América Latina a receber a nova tecnologia, já disponível em 19 países ao redor do mundo. Segundo Diego Utge, vice-presidente e executivo chefe da Ingram no Brasil, dos cerca de 9 mil revendedores parceiros no país, pelo menos 1 mil já comercializam soluções em cloud. “A demanda por soluções na nuvem cresce porque acompanha as necessidades das companhias em obter praticidade e redução de custo operacional, de forma flexível.”, aponta Utge.

Para consolidar sua plataforma de marketplace, a Ingram deve reforçar seu papel como elo de ligação entre revendas e fabricantes no atendimento ao mercado. Segundo Nimesh Dave, vice-presidente e executivo global de Cloud da Ingram, o desafio não se limita a criar um sistema rápido e escalável, mas facilitar a vida das revendas enquanto abre portas para fabricantes acessarem uma base cada vez maior de clientes. “O cloud é uma ferramenta de transformação tecnológica e econômica que ditará a competitividade no mercado. Estamos dando um passo à frente”, salienta Dave.

Algumas fotos do evento

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